Todos sabem que o livro foi gestado quando o casal Shelley passava alguns dias às marges do Lago Genève, em companhia do poeta inglês Lord Byron. Pois bem, no meio das conversas à lareira, contavam histórias fantásticas e assombradas entre si, até que foi sugerido uma aposta: quem conseguiria escrever algo neste sentido tendo por base contos fantásticos. Em 1818, foi lançada a primeira edição do livro que se tornou um clássico universal. Hollywood filmou a história inúmeras vezes e Boris Karloff imortalizou a imagem que temos hoje do monstrengo criado por Victor Frankenstein, o estudante de ciências naturais que o criou. A maldade de Frankenstein é sugerida por seu subtítulo," O Prometeu moderno", no Cáucaso, onde o titã Prometeu que nos trouxe o fogo, acabou acorrentado a uma pedra, por ordem de Júpiter, um abutre lhe arrancara o fígado (não os olhos), que continuamente se regenerava e continuava a tortura _ punião por ter roubado o que pertencia aos deuses. Frankenstein tem um destino semelhante - não no fogo, mas no gelo , por sua ousadia em usurpar o poder que pertence exclusivamente a Deus: a criação da vida. O defeito fatal de Victor Frankenstein não é a loucura; ele é a antitese do estereótipo do "médico louco", como é tão retratado no cinema. Seu defeito é antes de tudo, o simples orgulho, associado a uma descrença na tecnologia que os românticos de todas as épocas parecem ter. Já foi salientado que Frankenstein é provavelmente a raiz principal da ficção científica tal como hoje a conhecemos, mas isso só é verdade no que tange à ficção científica da "utopia negativa" - desde que 1984 e Admirável Mundo Novo são os mais celebrados exemplos. O mal que é personificado na criação sem nome e horrenda de Victor Frankenstein tem sua gênese no tubo de ensaio; trata-se de uma criatura gerada pelo conhecimento destituído de moralidade. E quando o monstro semeia a destruição ao seu redor, em sua obsessiva perseguição a seu criador, podemos compreender muito bem o sentido de um lugar-comum como: "Que espécie de Frankenstein criamos? "Frankenstein é uma mística história de moralidade sobre o que acontece quando o homem ousa transgredir os limites do conhecimento.Quando professores e alunos voltam-se para a discussão de um romance como esse, a discussão é curta demais.Professores tendem a gastar muito tempo examinando as deficiências de técnica e estilo, e os alunos tendem a centrar o foco naquelas antiguidades curiosas. Quando Mary Shelley consegue criar cenas poderosas de desolação e de terror sinistro, as mais notáveis são, as silenciosas cenas polares quando a busca de vingança do monstro aproxima-se do fim. Ela evoca muito bem a área de Genebra , sobretudo se recordarmos que só estivera ali durante um breve período, quando escreveu Frankenstein. Pode-se dizer que esta obra é a parábola consciente ou inconsciente que Mary faz da sensibilidade romântica; Frankenstein e sua criatura representam o Yin e o Yang de um todo paradoxal, englobando beleza e horror, imaginação florescente e consciência social de autodestruição, capacidade que pode ser verificada nas vidas de quase todos os românticos de Percy a Byron. Veja, agora a mais atual de 1994 com a excelente atuação de Robert DE Niro
Seria o poderíamos dizer o “Orgulho e Preconceito”, numa visão atual e ao mesmo tempo cômica. Ano novo; vida nova! Bridget, uma londrina de 32 anos, decide que chegou a hora de dar um novo rumo a sua vida… Os objetivos que define para os próximos doze meses consistem em emagrecer, deixar de fumar, deixar de beber, encontrar um noivo "lindo e sensível" e mudar de trabalho. Bridget controla a sua vida anotando tudo num diário: os cigarros que fuma, as calorias que ingere, os copos de álcool que bebe, as suas loucas aventuras e todos os amores que conquista e não conquista... O Diário de Bridget Jones é divertido, romântico, sensual e muito provocador! Com Renée Zellweger (Betty), Hugh Grant (Notting Hill) e Colin Firth (A Paixão de Shakespeare) e com uma banda sonora excelente!
Filha caçula de uma família (Larisa Oleynik) está apaixonada pelo novo rapaz da escola, o mal encarado Patrick Verona (Heath Ledger). Mas o pai da menina só permite que ela namore caso a irmã mais velha, a irascível Kat Stratford (Julia Stiles), se comprometa primeiro a alguém. Adaptação de 'A Megera Domada', peça de Shakespeare, para os dias atuais.
Ben Barry (Matthew McConaughey) é um publicitário que faz uma aposta onde deve conquistar uma mulher em apenas 10 dias. A vítima é Andie Anderson (Kate Hudson), uma feminista que está escrevendo uma matéria de como perder um homem exatamente no mesmo período. Nessa brincadeira, os dois acabam se apaixonando, mas nenhum quer abrir a mão de perder a aposta, desconhecida pelo outro.
Bonita e talentosa, a estrela de Hollywood Anna Scott (Julia Roberts) é o centro das atenções por onde passa e suas fotos estão estampadas em revistas, jornais e outdoors. Mas sua vida afetiva está longe de ser um sucesso. No entanto, durante uma temporada na Inglaterra, ela conhece o tímido William Thacker (Hugh Grant), dono de uma pequena livraria em Notting Hill. Graças a um incidente, eles ficam amigos e se apaixonam. Mas a atribulada carreira da atriz e o assédio da imprensa, além é claro de seu namorado, parecem ser obstáculos intransponíveis para que essa história de amor tenha um final feliz. Não sei se gosto do filme por causa da música": SHE", ou se gosto da música por causa do filme!
Após sofrerem desilusões amorosas, duas mulheres de estilo de vida bem diferentes combinam de trocar suas casas temporariamente. A mudança faz com que elas encontrem novas paixões. Dirigido por Nancy Meyers (Alguém Tem Que Ceder) e com Cameron Diaz, Kate Winslet, Jude Law, Jack Black, Eli Wallach, Rufus Sewell e Edward Burns no elenco.
Quando ainda eram adolescentes Harry e Sally se encontraram pela 1ª vez, indo juntos de carro para dar início às suas carreiras em Nova York. Inicialmente eles se odiaram, mas com o passar dos anos acabaram se encontrando outras vezes, até que se tornaram bons amigos. Dirigido por Rob Reiner .
Um veterinário precisa conquistar uma mulher todo dia, devido ao problema dela de esquecer fatos que ocorreram há pouco tempo. Com Adam Sandler, Drew Barrymore, Rob Schneider, Sean Astin e Dan Aykroyd.
A dona de uma pequena livraria se envolve com um desconhecido com quem conversa pela internet, sem desconfiar que ele na verdade é o executivo de uma mega-livraria recém-aberta que ela odeia. Com direção de Nora Ephron (Sintonia de Amor) e Tom Hanks, Meg Ryan, Parker Posey e Greg Kinnear no elenco.
O amor se manifesta de todas as formas, em todos os lugares. Em Simplesmente Amor ele é parte fundamental da vida de 19 personagens que entrelaçam suas histórias com muita emoção, paixão e bom humor. O novo primeiro-ministro inglês se apaixona por uma funcionária do seu staff. Um escritor se refugia no sul da França para curar seu coração e acaba encontrando o amor dentro de um lago. A mulher bem casada suspeita que seu marido a está traindo. Já a recém-casada suspeita dos sentimentos do melhor amigo do marido por ele. Um menino deseja chamar a atenção da garota mais inatingível da escola. Um viúvo tenta se relacionar com o enteado que mal conhece. A americana há muito tempo espera uma chance de sair com o colega de trabalho por quem é perdida e silenciosamente apaixonada. O astro do rock, em final de carreira, tenta o retorno ao show business. São vidas e amores que se misturam na romântica Londres, e atingem o seu clímax na noite de Natal.
Um ambicioso e bem-sucedido advogado, o especialista em divórcios Miles Massey (George Clooney), conhece Marylin (Catherine Zeta-Jones), uma caçadora de maridos ricos que arma seus divórcios para abocanhar suas fortunas. Ambos têm muito em comum, como a falta de escrúpulos em atingir seus objetivos e estão passando por uma crise existencial. Será que a vida que escolheram vale a pena? Os dois passam o filme numa competição de canalhice, cheio de esquemas e a química entre Clooney e Catherine funciona que é uma beleza.
Fiquei indignada com os comentários maldosos, e preconceituosos apresentados nesta reportagem,onde colocam professores como uns 'incompetentes', passadistas ultrapassados e maus-caráteres por 'incutir ideologias anacrônicas e preconceitos esquerdistas nos alunos. Fico impressionada, pois só prova que os responsáveis por esta matéria, não aprenderam a importância de pensar e de buscar a cidadania. Faço questão de comentar esta reportagem e, por favor, comentem, concordem ou discordem das minhas críticas, pois precisamos demonstrar que aprendemos de fato o que é sermos cidadãos, sem nos enganarmos com a mídia, sem nos deixar fazer de bobos, sem nos fazer pensar que não pensamos e salve as diversas opiniões sobre as coisas.








Numa noite qualquer de 1955, o compositor e alguns amigos foram até o bairro paulistano do Brás, então reduto da colônia italiana, para um samba que deveria ocorrer na casa do “Arnesto”, e ‘deram com a cara na porta’. 

