
Esta obra faz parte da biblioteca do professor estadual do Estado do Paraná, então se algum professor tiver interesse
é só ir até a biblioteca do seu colégio.
Estive em uma verdadeira viagem ao mundo da fantasia sem precisar tirar os pés do chão.
"Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o Coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo. Macondo era então uma aldeia de vinte casas de barro e taquara (...). O mundo era tão recente que muitas coisas careciam de nome e para mencioná-las se precisava apontar com o dedo."
O trecho acima inicia a obra mais conhecida de Gabriel García Márquez, Cem anos de solidão.
“Macondo era então uma aldeia de vinte casas de barro e taquara construídas à margem de um rio de águas diáfanas que se precipitavam por um leito de pedras polidas, brancas e enormes como ovos pré-históricos. O mundo era tão recente que muitas coisas careciam de nome e para mencioná-las se precisava apontar com o dedo”
Este trecho aponta para o personagem principal da obra: a aldeia Macondo.
Apesar de ser uma prosa narrativa, em muitos momentos, o livro se torna um grande poema, pelo lirismo que é inserido ao longo dos capítulos. Chuvas de pétalas, pessoas que sobem aos céus e a emoção em ver pela primeira vez um cubo de gelo, são alguns dos artifícios usados por García Márquez para quebrar a violência de algumas passagens. E que violência! Atos sexuais, assassinatos, brigas e desilusões, são tratados com uma brutalidade que por vezes assusta, mas nem por isso torna-se menos bela. Essa dualidade entre o suave e o grotesco predomina em toda obra. Esse sentimento de revolta social é marcante em seus romances. A obra de Márquez é de grande teor político, manifestado em seus heróis, que morrem pelos seus ideais e pelo cinismo que ele demonstra em relação aos políticos O livro é bem longo, mas o seu magnífico final faz valer à pena toda a leitura.
Em suma, Cem anos de solidão é daquelas obras que são item obrigatório nas estantes dos apreciadores da boa literatura.Comprá-lo-ei, pois.
Estive em uma verdadeira viagem ao mundo da fantasia sem precisar tirar os pés do chão.
"Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o Coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo. Macondo era então uma aldeia de vinte casas de barro e taquara (...). O mundo era tão recente que muitas coisas careciam de nome e para mencioná-las se precisava apontar com o dedo."
O trecho acima inicia a obra mais conhecida de Gabriel García Márquez, Cem anos de solidão.
“Macondo era então uma aldeia de vinte casas de barro e taquara construídas à margem de um rio de águas diáfanas que se precipitavam por um leito de pedras polidas, brancas e enormes como ovos pré-históricos. O mundo era tão recente que muitas coisas careciam de nome e para mencioná-las se precisava apontar com o dedo”
Este trecho aponta para o personagem principal da obra: a aldeia Macondo.
Apesar de ser uma prosa narrativa, em muitos momentos, o livro se torna um grande poema, pelo lirismo que é inserido ao longo dos capítulos. Chuvas de pétalas, pessoas que sobem aos céus e a emoção em ver pela primeira vez um cubo de gelo, são alguns dos artifícios usados por García Márquez para quebrar a violência de algumas passagens. E que violência! Atos sexuais, assassinatos, brigas e desilusões, são tratados com uma brutalidade que por vezes assusta, mas nem por isso torna-se menos bela. Essa dualidade entre o suave e o grotesco predomina em toda obra. Esse sentimento de revolta social é marcante em seus romances. A obra de Márquez é de grande teor político, manifestado em seus heróis, que morrem pelos seus ideais e pelo cinismo que ele demonstra em relação aos políticos O livro é bem longo, mas o seu magnífico final faz valer à pena toda a leitura.
Em suma, Cem anos de solidão é daquelas obras que são item obrigatório nas estantes dos apreciadores da boa literatura.Comprá-lo-ei, pois.