quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Mil Casmurros


Foi criado um dos projetos mais interessantes da internet publicitária brasileira recente, o “Mil Casmurros”, no ar desde dia 20 de novembro.
Trata-se de uma leitura coletiva e colaborativa de Machado de Assis, em que o livro “Dom Casmurro” foi dividido em 1000 pequenas partes e as pessoas são convidadas a gravar trechos da história. A mecânica é bem simples: basta escolher um dos trechos disponíveis, ligar a webcam e gravar. Quem preferir, também pode fazer upload de um arquivo. Além disso, os vídeos podem ser compartilhados, com permalink e código para embed em blogs e redes sociais.No momento, 27% da leitura foi completada, incluindo a participação de diversas celebridades globais e rostos conhecidos da web, cada um interpretando a história a sua maneira. A intenção do projeto Mil Casmurros é gerar interesse pela obra de Machado de Assis . Outra forma de divulgação foi uma ação chamada “Passe Adiante Capitu”, onde foi “perdido” cerca de dois mil DVDs com imagens inéditas da série "Capitu" nas capitais São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Brasília. Além de conferir o conteúdo exclusivo, quem encontra um dos DVDs é convidado a “perde-lo” novamente, para que outra pessoa possa achar e registrar sua opinião no site da série.
A criação é da agência LiveAD, com design do estúdio Santa e desenvolvimento da Simple Brasil. Assista abaixo o teaser de “Capitu”:

Capitu teaser na íntegra high quality

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Atores chorando

Fotos em exposição denominada Crying Men, do fotógrafo Sam Taylor Wood,onde reuniu um lindíssimo conjunto de imagens de atores que aceitaram chorar em frente à câmara. Veja ao som de Homem não chora de Frejat






sábado, 27 de dezembro de 2008

As melhores músicas de 2008


A Revista Rolling Stone, divulgou a lista dos 100 melhores singles de 2008, abaixo você confere as 10 primeiras músicas.
1º. Single Ladies - Beyoncé

2º. LES Artistes - Santogold [Play]
3º. Time to Pretend - MGMT [Play]
4º. Furr - Blitzen Trapper [Play]
5º. Lollipop - Lil Wayne [Play]
6º. Gamma Ray - Beck [Play]
7º. American Boy - Estelle feat. Kanye West [Play]
8º. I’m Amazed - My Mourning Jacket [Play]
9º. Viva La Vida - Coldplay [Play]
10º. No Matter What - T.I. [Play]
Vi na http://lista10.org/

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Natal no Cinema

Chegou a época de Natal e nossos canais de TV abertos e à cabo trazem alguns desses filmes que marcaram época com o tema natalino. Você tem um filme de natal favorito? Eu tenho este: "Um Natal muito louco", às vezes gostaria também de fazer como o protagonista: esquecer o natal e viajar num longo cruzeiro, mas a tradição não permite. De todas as datas comemorativas, o Natal foi a que recebeu as abordagens mais diversas pelo cinema, desde as comédias rasgadas e despretensiosas (Férias Frustradas de Natal) a dramas complexos que se desenrolam durante os eventos natalinos (Um Conto de Natal). Respeitando essa diversidade, selecionei algumas opções que reverenciam ou ironizam a figura do Papai Noel e espírito natalino.
Para começar o vídeo que marcou os natais em casa com meus filhos, principalmente a minha filha Camila. Lindíssimo!!!!!
Turma da Mônica e a Estrelinha Mágica


1-"Um clássico da Sessão da Tarde", "Macaulay Culkin antes de crescer e ficar chato", "como um pirralho pode enganar dois marmanjos?". Muitas são as definições para o primeiro filme da franquia Esqueceram de Mim. O fato é que o mini-ator Macaulay Culkin (hoje com assustadores 28 anos) conquistou muita gente com a mirabolante história do garoto Kevin, o caçula de uma família que não dá a mínima para ele e simplesmente o esquece em casa antes de viajar rumo a um Natal tranqüilo na França.
2-Grinch
Irônico, muito colorido, com um universo de fantasia à parte, construído por uma requintada direção de arte. Assim é Grinch, uma das sensações das bilheterias norte-americanas em 2000. Enquanto todos pensam em abrir a carteira e gastar muito no Natal, Grinch, o anti-Papai Noel, não tem a menor paciência para a coisa toda. Só que, ao conhecer garota Cindy Lou Quem, que também não vê a menor graça em gastar horrores no fim de ano, ambos passam a se aproximar, de fato, do tradicional espírito natalino.
3-Férias Frustradas de Natal
Terceiro filme da franquia liderada pelo comediante Chevy Chase, Férias Frustradas de Natal novamente traz o pai de família Clark tentando bancar o patriarca exemplar. Com esquetes patéticos, o filme é uma sucessão de situações engraçadas que, muitas vezes, fazem o espectador sentir "vergonha alheia", mas que, com certeza, provocam incontáveis risadas´.
4-Um conto de Natal
Em Um Conto de Natal, o diretor Arnaud Desplechin aposta na dupla Catherine Deneuve e Mathieu Almaric para contar a história de uma família fragmentada que se reúne para as festas natalinas. O que se segue são várias histórias paralelas envolvendo os Vuillard, desde os confrontos entre filho e mãe à atração da cunhada por um agregado da família. A história é contada por meio de diversas vozes narrativas, o que nos permite uma aproximação plena com o filme. Um Conto de Natal estréia em 25 de dezembro.
5-Um Natal Muito, Muito Louco

Um casal decide não festejar o Natal para poder fazer uma excursão ao Caribe. Seus planos mudam radicalmente após sua filha ligar dizendo que poderá passar o Natal em casa.
6-Um Herói De Brinquedo
Howard Langston (Schwarzenegger) é um vendedor sobrecarregado de trabalho que tem vindo a negligenciar a sua família. Na tentativa de se redimir, promete oferecer ao filho Jamie (Lloyd) o presente que escolher pelo Natal. Acontece que o desejo do seu filho é o de ter um TurboMan, tal como o de qualquer outra criança naquele Natal. Infelizmente, o brinquedo está esgotado em todas as lojas e Howard embarca numa cômica jornada em busca do TurboMan.
7-Meu Papai é Noel
Papai Noel sofre um acidente no telhado da casa de um homem, que é um vendedor de brinquedos. Impossibilitado de continuar seu trabalho, Noel pede ajuda. O homem atende o pedido, mas percebe que está engordando e sua barba crescendo. Ou seja, transformando-se no próprio Papai Noel.

8-A felicidade não se compra

É o tipo de filme que conseguiu sobreviver com o passar dos anos. Mais que isso, é o tipo de clássico que ficou ainda melhor com a idade, pelo seu visionário conteúdo que o tornou um dos mais belos filmes já feitos. Não que ele seja de fortes conflitos, tensão dramática constante ou recheado de cenas para fazer chorar. É o tipo que acerta nos conceitos mais básicos que todo ser humano deveria ter: compaixão, solidariedade, amor verdadeiro, honestidade... Claro que pode ser visto meio de modo "bobo" por alguns, mas é impressionante o fato de um filme de 1946 falar sobre a ganância do ser humano e valores da vida e ver que isso se mantém até hoje, e numa escala ainda pior.

9-Milagre na rua 34
Milagre na Rua 34 é uma fábula inesquecível, que para muitos tornou-se sinônimo de celebração de natal. A época natalina torna-se cheia de encanto quando um cavalheiro muito bem educado, de olhos brilhantes, com uma "ampla" barriga e barba branquinha (Gween) é contratado como papai noel da loja de departamentos Macy's. Ele diz que seu nome é Kris Kringle, e logo contagia a todos com seu espírito de natal, exceto sya chefe, Doris Walker (O'Hara), que ensina sua filha Susan (Wood) a não acreditar em papai noel. Mas quando Kris é declarado louco e enviado a julgamento, a fé de todos é colocada em teste, pois tantos jovens idodos enfrentam a antiga pergunta: Você acredita em Papai Noel?
10-O Natal Mágico do Mickey
Quando uma forte tempestade de neve deixa Mickey e o seus convidados isolados, Winnie the Pooh, Bela, Ariel, Branca de Neve e muitos outros amigos decidem ajudar o Donald a recuperar o seu deteriorado espírito natalício.A diversão começa quando Minnie convida todos para uma sessão dos melhores filmes de Natal.


11- Um homem de família
Entediado com sua vida de solteiro, em um belo dia um investidor frustrado acorda e se vê casado com sua namorada de colégio e pai de duas crianças. Com Nicolas Cage, Téa Leoni e Don Cheadle.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

As cenas mais marcantes do cinema

Fiz uma lista das (minhas) cenas favoritas do cinema. Fazer isso foi complicadíssimo. São muitos filmes, muitas cenas inesquecíveis e para colocar na ordem foi difícil. Enfim, aí está, espero que gostem. Caso não aprovem alguma coisa, não deixem de comentar. Quem quiser, é só dar continuidade ao post.

1- Elliot e E.T. na bicicleta que voa com o tema musical inesquecível de John Williams ao fundo.


2- “Curtindo a vida adoidado".


3-(Psicose) - Cena do Banho: Uma das mais famosas cenas de todo o cinema, este trecho do filme possui uma participação bem reduzida da atriz que interpreta Marion, Janet Leigh, pois a atriz usou uma dublê de corpo.


4- Cantando na Chuva- de Gene Kelly: a dança na chuva



5-Trecho do filme " Um Dia de Cão" (Dog Day Afternoon), Com Al PAcino e John Cazalle
A Citação Attica, refere-se ao massacre de presos e reféns pela Polícia em uma rebelião no presídio de Attica, em 1971 em Nova York, onde foram mortas 39 pessoas, sendo 10 reféns.(Nem chegando perto do carandiru, ao qual morreram mais de 100 pessoas).


6-Embalos de Sábado à Noite

7- Apocalypse Now : Ataque dos helicópteros ao som das Valquírias de Wagner.


8-Blade Runner: Parte Final


9- INDIANA JONES E OS CAÇADORES DA ARCA PERDIDA, de Steven Spielberg: o tesouro encontrado.

Se o perigo na cena parece muito grande, você não viu nada: as gravações do filme foram ainda mais perigosas. Além de ter se machucado um monte de vezes, Harrison Ford ficou cara-a-cara com uma cobra extremamente venenosa que, acredite se quiser, espirrou veneno no ator! O intérprete de Indy foi salvo por uma providencial lente de óculos.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

A Caolha, de Júlia Lopes de Almeida

Da obra de Júlia Lopes de Almeida o que eu mais gosto é este conto. A temática da gratidão filial e da maternidade seria o centro da narrativa. Ao apresentar a personagem, no início do conto, descrevendo-a como um ser feio e repulsivo – a exemplo do Quasímodo, personagem de O Corcundade Notre Dame, de Victor Hugo, que também apresenta o “Grotesco e o Sublime”, tendo por base um personagem representativo do hibridismo: a besta de alma humana –, Júlia Lopes de Almeida vai desconstruindo a monstruosidade física da personagem pela sua alma pura, honesta, submissa e dedicada. Até aqui, uma narrativa tipicamente romântica, nos moldes de Victor Hugo. Mas a narrativa não termina aí. A sublimidade da mãe imperfeita não se perde em aceitar a ingratidão do filho. É a sua ação final que explica a importância descritiva e inicial: suas mãos magras e ossudas, do começo do conto, estragadas pelo reumatismo e pelo trabalho, são capazes, no final, de erguerem-se altivas, apontando ao filho, com energia, a porta da rua; a resignação de quem nada fala, no início do conto, ao final, revela-se contrariamente, pois a caolha toma fôlego para as verdadeiras e amargas palavras. A atitude da mãe, então, se faz jus a uma missão de educadora, revela, também, a proposta de Júlia Lopes de Almeida, advogando à mulher um papel mais eficiente e participativo na educação dos filhos. Aquela mulher disforme, do início do conto, revela-se como aquela que, realmente, consegue “ver”. Físico e psíquico; exterior e interior; aparência e essência compõem as oposições semânticas que vão sendo construídas e entrelaçadas ao longo da narrativa. Concomitantemente, o retrato da mãe é composto fisicamente, o retrato do filho é desvelado ao leitor, através de suas ações.
No conto, é através do olhar que as personagens verdadeiramente “falam”: o olhar social aproxima e afasta, integra e desintegra, aceita e rejeita. Na verdade, através da descrição inicial da caolha , Júlia Lopes de Almeida forjou um álibi para desvendar outros assuntos que, contextualmente, foram tocados, mesmo que de maneira branda e exemplar, não fez o papel de trombeta revolucionária do feminismo, mas pela via da linguagem, inovou em relação à forma como a mulher poderia “agir” escrevendo.
Sagazmente, através de temas tidos de domínio feminino, introduziu uma nota de discordância e questionamento, permitindo assim, a mulher brasileira da época, “olhar-se” como sujeito cultural e social.
REFERÊNCIA
MORICONI, Itálo.Cem Melhores Contos Brasileiros do Século.
O conto interpretado pela divina Marília Pera - TV Cultura:

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

HOJE É SEXTA-FEIRA!!!!!!! Vamos comemorar!


Hoje é sexta-feira e além de ser final de semana, também estou feliz porque entreguei o artigo do PDE. Nossa! Até que enfim posso ler CARAS e acessar uns blogs bem descontraídos. Daqueles que só falam de moda, maquiagem e fofocas. Então vamos lá:
Fonte Rosa: Este eu adoro. Ela é super criativa.
Jacaré Banguela: Como o próprio nome diz é só piada. Um dos blogs mais acessados pelos universitários.
Favoritos Este blog é genial. Pode conferir.
Eu Capricho: Nossa!!! Este é daqueles para as horas de lazer mesmo.
Lista 10: Como sou fanática por listas, adoro este blog.
Kibe loko: Este não poderia faltar, é louco mesmo!!!!!
Hoje eu vou assim: Este blog é bem diferente. Todos os dias a dona do blog posta fotos das roupas que escolheu para se produzir. Fez tanto sucesso que está vendendo seus modelitos.
Acho que podemos nos divertir . Bom final de semana!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Projeto baseado no filme: As dez coisas que odeio em você

Gostaria de postar aqui um dos trabalhos que a professora Márcia Cristina de Souza Fajardo, minha irmã, desenvolveu sobre o filme " As dez coisas que odeio em você". Como a protagonista compõe uma poesia para a disciplina de inglês , no filme e declama para a classe, a professora Márcia desenvolveu a mesma idéia, tendo por base um folhas do livro didático público do Estado do Paraná. Muitos trabalhos ficaram ótimos, inclusive como eu também trabalho com Língua Portuguesa com esta turma, pedi a todos os alunos os trabalhos traduzidos.


I hate everything what I love in you
I love your lips,
But I hate when I do not give any more tips.
I love your smile,
But I hate when you use it as a fake style.
I love your touch,
But I hate when you avoid me so much.
I love your face,
But I hate when it breaks my heart without leaving traces.
I love your beauty,
But I hate it when you use to hide your guilty.
I love your look,
But I hate when it makes the door of my heart stuck.
I love your kiss,
But I hate when you deny the "bis".
I love your charm,
But I hate when you're not in control of my arms.
I love your love for me,
But I hate when you think this is not important for me.
I love hate you because it brings us closer, giving us a chance to love each other, with nothing to lose.
autor: Alan Borelli Garcia

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Morangos Mofados, por Caio Fernando Abreu


Contos, Crônicas e peças teatrais
Caio Abreu: leitura obrigatória
O autor de Morangos Mofados foi um rebelde dentro e fora do âmbito literário. Investigue suas motivações:
Caio Fernando Abreu faz parte de uma geração de escritores que despontou na década de 1980, propondo temas inéditos e novas linguagens. Considerado um dos principais contistas nacionais, fugiu dos clichês, buscando uma temática própria e uma linguagem fora dos padrões ditos normais. Em 1968, durante a ditadura militar, foi perseguido pelo Departamento de Ordem Política e Social (Dops).


O texto a seguir, em destaque, foi extraído de uma carta de Caio Fernando Abreu. Nela, o contista dá conselhos a um amigo.

Zézim, remexa na memória, na infância, nos sonhos, nas tesões, nos fracassos, nas mágoas, nos delírios mais alucinados, nas esperanças mais descabidas, na fantasia mais desgalopada, nas vontades mais homicidas, no mais aparentemente inconfessável, nas culpas mais terríveis, nos lirismos mais idiotas, na confusão mais generalizada, no fundo do poço sem fundo do inconsciente: é lá que está o seu texto. Sobretudo, não se angustie procurando-o: ele vem até você, quando você e ele estiverem prontos. Cada um tem seus processos, você precisa entender os seus. De repente, isso que parece ser uma dificuldade enorme pode estar sendo simplesmente o processo de gestação do sub ou do inconsciente. (...)
E ler, ler é alimento de quem escreve. Várias vezes você me disse que não conseguia mais ler. Que não gostava mais de ler. Se não gostar de ler, como vai gostar de escrever? Ou escreva então para destruir o texto, mas alimente-se. Fartamente. Depois vomite. Pra mim, e isso pode ser muito pessoal, escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta. (...)
Passei os dias falando sozinho, mergulhado num texto, consegui arrancá-lo. Era um farrapo que tinha me nascido em setembro, em Sampa. Aí nasceu, sem que eu planejasse. Estava pronto na minha cabeça. Chama-se Morangos Mofados, vai levar uma epígrafe de Lennon & McCartney, tô aqui com a letra de Strawberry Fields Forever pra traduzir. Zézim, eu acho que tá tão bom. Fiquei completamente cego enquanto escrevia, a personagem (um publicitário, ex-hippie, que cisma que tem câncer na alma, ou uma lesão no cérebro provocada por excessos de drogas, em velhos carnavais, e o sintoma – real – é um persistente gosto de morangos mofados na boca) tomou o freio nos dentes e se recusou a morrer ou a enlouquecer no fim. Tem um fim lindo, positivo, alegre. Eu fiquei besta. O fim se meteu no texto e não admitiu que eu interferisse. Tão estranho. Às vezes penso que, quando escrevo, sou apenas um canal transmissor, digamos assim, entre duas coisas totalmente alheias a mim, não sei se você entende. Um canal transmissor com um certo poder, ou capacidade, seletivo, sei lá. Hoje pela manhã não fui à praia e dei o conto por concluído, já acho que na quarta versão. Mas vou deixá-lo dormir pelo menos um mês, aí releio – porque sempre posso estar enganado, e os meus olhos de agora serem incapazes de verem certas coisas. (...) Quando terminei Morangos Mofados, escrevi embaixo, sem querer, "criação é coisa sagrada". (...) É misterioso, sagrado, maravilhoso.

PARA SABER MAIS:


Adaptado do site caio.itgo.com