
Sofro de um problema que eu denomino nostalgia intelectual. Nem gosto de comentar muito sobre isto para não ser tachada de arrogante. Não me orgulho disto e estou tentando me curar. O principal sintoma é não aceitar nada de 1960 para cá. E isto vale também para muitas obras pedagógicas e de estudos literários. Torço o nariz para toda arte que passa desta data. Salvo alguns poucos (que nem quero citar). Assim, vivo dizendo “antigamente era melhor” e em conseqüência, nem acabo conhecendo, TALVEZ, algo de bom que estejam produzindo. Nunca é tarde para mudar, ainda me curo...