quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Glenn Gould: um pianista genial

 Ele adorava biscoitos de araruta, Barbra Streisand e animais. Ele detestava a luz solar, o palco e aviões. Gênio excêntrico, solitário, de cabeça forte, hipocondríaco, virtuoso ... todos descrevem Glenn Herbert Gould, um dos maiores pianistas do século 20. Gould nasceu em 25 de setembro de 1932 em Toronto. Sua morte repentina em 1982 aos 50 anos surpreendeu o mundo, mas a sua música e seu legado continua a inspirar, encantar e fascinar.
Talvez você nunca tenha ouvido falar de Glenn Gould, mas nunca é tarde para conhecer o que há de melhor em  interpretação musical.  Vinte e sete anos após sua morte, ainda ficamos impressionados com sua atualidade, CDs, documentário e livro reafirmam o legado do genial pianista canadense.
Ouça trechos de sua obra

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

O processo de escrita de Clarice Lispector




“Tenho medo de escrever. É tão perigoso. Quem tentou, sabe. Perigo de mexer no que está oculto – e o mundo não está à tona,está oculto em suas raízes submersas em profundidades do mar. Para escrever tenho que me colocar no vazio. Nesse vazio terrivelmente perigoso: dele arranco sangue. Sou um escritor que tem medo da cilada das palavras: as palavra que digo escondem outras – quais? Talvez as diga. Escrever é uma pedra lançada no poço fundo.” in Um Sopro de Vida
Livro (de férias) do momento: Um sopro de vida (pulsações) de Clarice Lispector. Foi o segundo livro da autora que li e agora releio. O primeiro foi a Hora da Estrela (clássico). Sua forma que parece simples de narração envolve o leitor e o faz refletir e questionar a cada frase do livro.
A partir desta leitura e de um post que li no Ocioso,  comecei a pesquisar o seu processo de escrita.

Lispector preferia escrever pela manhã, no entanto, quando estava criando, fazia anotações. Em entrevista ela  falou:
 “escrevo a qualquer hora do dia ou da noite, coisas que me vem... o que se chama inspiração. Agora quando eu estou no ato de concatenar as inspirações, eu sou obrigada a trabalhar diariamente”.

A escrita dela, por muitos chamada intimista, é um ato de com-paixão: pelo próximo, pela vida, pela escrita. Clarice resume seu próprio processo. Ao ser indagada sobre o porquê escrever, responde:


“(...) eu escrevo sem esperança que o que eu escreva altere qualquer coisa. Não altera em nada. (...) Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar, de um modo ou de outro” .
O processo de escrita de Clarice pode ser melhor analisado em seu livro "O Lustre". Quando ele foi lançado, Clarice estava no Brasil, onde passou um mês. De volta à Europa, transferiu-se para a Suiça, "um cemitério de sensações", segundo a escritora. Durante três anos, passou por dificuldades em relação à escrita e à vida pessoal. Em 46, tentou iniciar A Cidade Sitiada, livro que sairia em 49. Vendo-se impossibilitada de escrever, colecionava frases de Kafka, referentes a preguiça, impaciência e inspiração. Para Clarice, a vida em Berna é de miséria existencial. A Cidade Sitiada acaba sendo escrito na Suíça. Na crônica "Lembrança de uma fonte, de uma cidade", Clarice afirmou que, em Berna, sua vida foi salva por causa do nascimento do filho Pedro e por ter escrito um dos livros "menos gostado". Terminado o último capítulo, deu à luz. Nasceu então um complemento ao método de trabalho. Nesta época, ela escrevia com a máquina no colo, para cuidar do filho.
Vi no Ocioso, um post interessante sobre Clarice Lispector o qual fala da organização de “O lustre”, ela deixou as seguintes anotações:

Ler tirando o excesso de adjetivos brilhantes

Ler tirando as palavras modernas, as soluções modernas, as repetições que indicam processos fáceis.

Ler tirando tudo o que sinceramente não parecer bem.

Modificar frases excessivamente ricas.

Presente e imperfeito são os únicos tempos nobres de um romance.

Tirar os brinquedos, o tom falsamente inocente, tudo é sério.

Tirar os “como” das analogias; a coisa é o que simboliza. Não “Bonita como um lírio”, mas “Ela era um lírio”.

Fazer diálogos vazios e vulgares entre as pessoas.

Não fazer dos outros personagens uns bonecos: Surgem pouco mas dão impressão de vida e profundeza.

Espalhar a vulgaridade em várias cenas.

Lendo isso, temos uma mínima noção do método de Clarice para a escrita, ofício e talento com o qual foi obcecada e abençoada por toda a vida. Questiono-me sobre as possibilidades abertas pela escrita de Clarice, procurando por entre os escombros dos sentidos convencionais deixados pela prosa da escritora. Clarice rejeita as convenções de sentidos, buscando dar vida à entrelinha. Podemos a partir disso aprender com ela a melhorar nossa escrita.
Pesquisa:Ocioso

domingo, 17 de janeiro de 2010

São Paulo Fashion Week e a linguagem virtual



O São Paulo Fashion Week (SPFW) é um evento de moda realizado em São Paulo. Começou em 1996, quando o evento era conhecido como Morumbi Fashion Brasil.
A 28ª edição começa neste domingo  e  desta vez terá  como tema  "Linguagens", uma homenagem à internet e a conectividade, reforçando a importância da comunicação e veiculação de ideias. A mensagem é  trabalhar as palavras, ícones, imagens, tags e símbolos que se conectam para criar sínteses e novos significados.
"Ao entrar na bienal do Ibirapuera, as pessoas já vão sentir que é o evento, uma única e grande exposição onde poderão interferir e fazer convergências entre palavras e símbolos", explicou Paulo Borges, responsável pela organização da semana da moda.
A semana da moda acontece até a próxima sexta-feira, na Fundação Bienal e em outros pontos da cidade de São Paulo.
A GNT fashion irá fazer a cobertura completa de todos os desfile e novidades do evento, você também pode acompanhar tudo pelo site, clique aqui.
Fonte:GNT

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Os 10 bad boys mais famosos

Eles sempre atuam como valentões, fortes, misteriosos e maus. Mas nem por isso deixam de ser maravilhosamente lindos. Aí está a lista dos maus mais lindos e famosos. Se você tiver outra ideia de um mau lindo e famoso, dê sua opinião e não precisa ser ator, simplesmente ter uma fama de mau.

10º- Jack Nicholson – O solteiro irresistível e convicto. É conhecido por seu estilo irônico e algumas vezes obscuro, engraçado ou neurótico de dar vida às personagens que interpreta. Foi indicado ao Oscar doze vezes, vencendo em três oportunidades.



9º- 50 Cent, nome artístico de Curtis James Jackson III, é um rapper norte-americano. A sua entrada no mundo da música foi apadrinhada por Eminem. No palco é difícil não olhar.


8º- Christian Michael Leonard Hawkins, ator estadunidense. De tão mau chega a ser bonzinho.


7º- Tommy Lee- Nome artístico de Thomas Lee Bass, é um baterista da banda de Hard Rock norte-americana Mötley Crüe. Ele não faz a festa, ele é a festa.


6º- Russell Ira Crowe- É um ator neozelandês naturalizado australiano. Ganhou o Oscar de Melhor Ator em 2001 por Gladiador.


5º- David Jude Heyworth Law - É um ator britânico nascido na Inglaterra. É adorável e na tela é perfeito.


4º- Sean John Combs, mais conhecido como Diddy, é um produtor musical americano, actor e detentor de um império que inclui a editora discográfica Bad Boy Records, as linhas de roupa Sean John e Sean por Sean Combs, uma produtora de filmes e uma cadeia de restaurantes.




3º- Matthew David McConaughey  é um ator, produtor, realizador e cenógrafo estadunidense. Tem uma aura, faz o tipo rústico.




2º- John Christopher Depp II é um ator estadunidense, conhecido pela sua afinidade em interpretar personagens excêntricos. Poeta, pirata, soturno, sorumbático.




1º- Colin James Farrell  é um ator irlandês. Estrelou filmes como Minority Report, Alexandre, Miami Vice e O Novo Mundo. Protótipo do bad boy selvagem, indomado, cheio de energia e que vive intensamente.



Fonte: Baseado nos tops da VH1.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A Metamorfose, por Franz Kafka



Vi que hoje é o dia do leitor e imaginei qual livro poderia indicar a alguém que queira começar a ler algo muito diferente e arrebatador. E ainda que essa leitura seja tão marcante que nunca mais esqueça aquela estranha sensação que o livro lhe causou.
Pois para mim a obra só pode ser : "A Metamorfose", Franz Kafka.  Indico esta obra,  porque é a  que mais me impressionou quando a li e  também pelo  desespero  que senti durante todo o livro.
Foi um daqueles livros que quando acabei de ler fiquei extasiada, perplexa, pensativa durante horas. Logo depois, passei-o ao meu pai e ele também sentiu a mesma coisa. Impressionou-se pela forma elaborada que Kafka conseguiu redigir, praticamente um monólogo.


 Vários aspectos neste livro o torna interessante:

1- Um livro não precisa ser "grosso", (pode ser lido em uma tarde)

2- Um dos livros que a gente lê rápido e logo já tem vontade de reler.

3- Um dos livros que merece a fama que tem. ( Porque alguns você vai ler pela fama e deixa no meio sem entender  por que ficou tão famoso).

4- Tem conteúdo o suficiente para ser discutido por um ano!

5- É literatura no mais alto grau, cada frase, cada trecho pode ser relido de maneira meticulosa com a intenção de se apreciar a arte da palavra. E isso contece quando a atenção recai sobre "como" o autor relata, e não "o que".
Se quiser saber mais sobre a obra, assista ao livro clip:


Fonte: livro clip

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Sherlock Holmes



O próximo filme que estou ansiosa para assistir no cinema é Sherlock Holmes, baseado numa história original de Lionel Wigram inspirada nos livros de Arthur Conan Doyle. Já assisti muitos filmes sobre Sherlock, além de ter lido muitos contos sobre esse personagem. Por isso, minha grande curiosidade para saber o que Guy Ritchie nos preparou com sua nova versão.
 A Isto É da última semana de dezembro trouxe um artigo de três páginas sobre o novo filme e pelo que parece querem fazer com que o jovem leitor de Harry Porter comece a se interessar por este elegante, inteligente e  arrogante detetive britânico do final do século XIX.


Sherlock Holmes ficou famoso por utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva. Costuma ser uma pessoa arrogante, que está correta sobre inúmeros assuntos e com palpites certeiros. Doyle descreve um personagem como uma pessoa sem defeitos, apesar de Holmes apresentar alguns. Além do aspecto erudito, não demonstra muitos traços de sentimentalismo, preferindo o lado racional de ser. Apesar disso, em alguns contos o Dr. Watson, fiel companheiro, diz que a "máscara gelada" de Holmes cai às vezes, dando mais humanidade a Sherlock Holmes.

Apresenta alguns hábitos peculiares como a prática de boxe. Além disso, diz-se que é um exímio violinista.
Não se vê Holmes estudando sobre tudo, mas domina misteriosamente e incrivelmente uma vasta quantidade de assuntos do conhecimento humano, tais como História, química, geologia, línguas, etc.

Doyle conta-nos que Holmes é capaz de resolver os problemas a ele propostos sem sair do seu apartamento, apesar de este não ser o caso em diversas de suas mais interessantes histórias, que requerem a sua presença in situ. A sua especialidade é resolver enigmas singulares, que deixam a polícia desnorteada, usando a sua extrema faculdade de observação e dedução. Químico e físico, adora fumar cachimbo. Outra de suas marcas registradas, a frase: "Elementar, meu caro Watson", foi criada no teatro, não aparecendo em nenhum de seus livros.
O caráter mais emblemático de Holmes, o método analítico (fusão pós-kantiana de empirismo e racionalismo) é justamente o ponto mais controverso de sua gênese.
Num texto publicado no semanário britânico Tit-Bits, Doyle conta que “a idéia do detetive foi-me sugerida por um professor com quem estudei em Edinburgh, e em parte pelo detetive de Edgar Allan Poe, que, afinal de contas, seguia a linha de todos os outros detetives que já apareceram na literatura”.


O ator Basil Rathbone foi o que melhor representou o personagem até hoje no cinema. Aguardemos a nova produção e vamos compará-la com o livro e as outras produções antigas.


Fonte: adaptado: Wikipédia

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Melhores filmes de 2009

A minha Lista dos melhores filmes de 2009 é bem pessoal mesmo, porque  assisti poucos lançamentos nesse ano no cinema e  alguns em DVDS. Alguns longas que indicarei a seguir não estão mais em exibição nos cinemas, mas é possível encontrá-los em DVD ou assistir online na internet. A lista não seguirá colocações.

1-O Leitor 
 Um filme que já está meio esquecido, mas foi um grande acerto e finalmente fez justiça a Kate Winslet.

Segredo? Resolva este mistério.

A sociedade acredita que é guiada pela moralidade mas isto não é verdade. O premiado diretor de "As Horas", Stephen Daldry, mostra novamente toda sua força nesta história de medos e segredos escondidos pelo tempo. Hanna (Kate Winslet) foi uma mulher solitária durante grande parte da vida. Quando se envolve amorosamente com o adolescente Michael (Ralph Fiennes) não imagina que um caso de verão irá marcar suas vidas para sempre. Livro com sucesso mundial de vendas, "O Leitor" é a uma história que nos levará a questionar todas as nossas mais profundas verdades. Estreou em fevereiro nos cinemas do Brasil.


2-O curioso caso de Benjamin Button

Este ficou mesmo na  minha memória,  mesmo tendo sido lançado em janeiro, acho que é inesquecível. Um pouco longo e com bastante diálogos, mas mesmo assim imperdível. Filme com Brad Pitt e foi indicado para o Globo de Ouro.



3-Operação Valquíria
Filme que estreou aqui no Brasil em Fevereiro, Com Tom Cuise em uma trama para matar Hitler.
A Segunda Guerra sempre com temas para serem trabalhados. Não se esgota! Este filme traz uma visão diferente daqueles que viram a loucura de um ditador louco.




4-A era do gelo 3

Animação da série, Sid, Manny, Ellie, Diego e Scrat. É o título do terceiro filme da franquia A Era do Gelo. Estreou nos cinemas mundiais em 1 de julho de 2009.
Adorei os três filmes , porém o terceiro foi sem dúvida o melhor , muito bom mesmo . Espero que tenha o quarto para podermos dar altas risadas com esses maravilhosos personagens que foram criados como o bando mais estranho já existente!




5-Anjos e demônios 

O assassinato de um cientista faz com que o professor de simbologia Robert Langdon (Tom Hanks) e Victoria Vetra (Ayelet Zurer), filha do homem morto, envolvam-se com a sociedade secreta dos Illuminati. As pistas levam a dupla ao Vaticano, onde uma conspiração envolvendo o assassinato de cardeais, às vésperas da eleição do novo Papa, coloca-a em perigo. Estreou em maio de 2009.
A análise deste filme é bem complicada. Há dois lados: para quem não leu o livro, é um excelente filme, com muita aventura, perseguições, códigos decifrados, efeitos especiais maravilhosos, ou seja, acha sem dúvida um ótimo filme. Para quem leu o livro, como eu, decepciona-se. Apesar de achar um bom "filme", em relação ao livro, personagens importantes e carismáticos foram excluídos (como o Kohler), nomes de personagens foram trocados, fatos foram trocados ou excluídos(como na troca do pai de Vittoria Vetra, que virou um amigo pesquisador no filme, como o assassino morreu, o casamento de Vittoria e Robert Langdon), além do final não ter explicado bem os motivos de Camerlengo ter feito tudo aquilo. Quem não leu o livro ficará sem entender.



6-Bastardos Inglórios
Todo mundo saiu do cinema com um sorrisão na cara, acho que é uma vingancinha interna. O filme é muito bom, faz meses que assisti e até hoje não passou o efeito, e mais: melhor que Kill Bill. Elenco impecável, fotografia original, diálogos maravilhosos…Tarantino é demais!



 7-Lua Nova
Ao meio de gritos e suspiros consegui ver esse esperado filme. Para quem não leu  o livro vai encontrar um romance, até que bonito, apesar de parecer que as cenas foram coladas uma após a outra sem nenhum sentido. Você sairá satisfeito. O problema é achar alguém que não leu. Não há dúvidas que Lua nova e todos os filmes que virão da saga crepúsculo foram feitos para os fãs. E apesar da euforia do momento, vão acabar percebendo as pontas soltas deixadas.




8-Avatar
A audácia, a visão, uma nova fronteira para a imaginação. E, como todo bom cinema, a qualidade de sonho e de metáfora. Realmente, um paraíso para os olhos e momentos gratificantes de descontração. Em 3D para uma experiência única.


9- Entre os muros da escola
Assisti hoje, 04/01/2010, no tele cine Premium e decidi colocá-lo entre os melhores de 2009, porque foge dos típicos "filmes de escola". Fiquei impressionada com a carga dramática dos personagens justamente pelo realismo, legitimidade das cenas, dos diálogos e expressões.


Muitas vezes durante o filme, revivi e relembrei momentos em que eu mesma passei pelos mesmos problemas na sala de aula. E mesmo sendo simples, o conteúdo é riquíssimo e leva a profundas reflexões, para nós educadores sobre a triste e perturbadora realidade das escolas.

Muitas são as cenas que merecem uma análise profunda no que tange a aspecto didático, metodológico de uma sala de aula. Porém o que mais chama a atenção é o fato de num mesmo espaço da sala de aula se encontrarem tantas diferenças culturais devido aos diversos grupos ali matriculados. Como é difícil administrar as diferenças numa sala de aula, ao mesmo tempo é importante que estas diferenças estejam no chão da escola. Um filme surpreendente e que merece ser assistido várias vezes.


Você pode ajudar a completar essa lista, deixando seu comentário e enriquecendo as informações.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Divas do POP de 2009



Nesse ano muita coisa aconteceu no mundo Pop, Lady Gaga, inclusive. Por isso,  resolvi fazer uma lista das cantoras que mais se destacaram, com total despretensão. Se você lembrar de alguma, comente também! A lista não está em nenhuma ordem de preferência, visa primeiro agradar a esta que vos escreve, mas será um prazer descobrir alguma coisa legal que chegou por um comentário seu. Por favor, surpreenda-me! Entre várias cantoras consideradas divas, cinco eu considero melhores e  colocarei seus clipes para ilustrar seus trabalhos :

 1-Madonna: Conhecida como uma cantora com  a capacidade de encantar e cantar em várias escalas como Soprano, Mezzosoprano e contralto é  a cantora mais bem sucedida da história da música de acordo com a Billboard.
 
 


2-Britney Spears: Eterna princesa do pop, bateu vários recordes na música, considerados impossíveis de se realizar hoje em dia.


 
3-Shakira: Além de um estilo próprio de mudar diversos tons numa mesma canção e de criar coreografias, outro reconhecimento dado a Shakira por publicações especializadas é a capacidade de mudar o ritmo da mesma canção enquanto está cantando e ter uma agilidade na pronúncia das palavras.

4-Lady Gaga: É o mais novo nome da música Pop.  Foi indicada com um total de nove prêmios no MTV Video Music Awards de 2009,recorde para um artista no seu primeiro, incluindo “Vídeo do Ano”, “Artista Revelação”, “Melhor Vídeo Feminino” e “Melhor Vídeo de Pop” para “Poker Face” e “Melhor Direção”, “Melhor Edição”, “Melhores Efeitos Especiais”, “Melhor Cinematografia” e “Melhor Direção de Arte” para “Paparazzi”.
5-Beyonce:  lançou  este ano uma nova versão do seu terceiro álbum "I Am… Sasha".  Lançou também um CD/DVD de remixes e vídeos chamado Above and Beyoncé - Video Collection & Dance Mixes, em que o CD contém todos os singles do álbum I Am… Sasha Fierce em versão remix e o DVD contém todos os videoclipes do álbum I Am… Sasha Fierce.  Fez parcerias musicais com as cantoras Alicia Keys  e com Lady Gaga.
 Que 2010 nos surpreenda com mais Divas e bons sons!

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Natal na Barca, por Lygia Fagundes Telles



Não poderia faltar aos meus contos escolhidos de natal um nacional especialíssimo. Fiquei muito impressionada quando o li pela primeira vez. Por isso, de vez em quando nessa época eu releio e renovo minha admiração por “Natal na barca”, de Lygia Fagundes Telles. O melhor conto natalino  de autores brasileiros que conheço, publicado no livro “Antes do baile verde” (1970). Para ler ou reler, é só clicar aqui.

sábado, 19 de dezembro de 2009

A Pequena Vendedora de Fósforos, por Hans Christian Andersen


Essa história de natal é muito emocionante, triste mesmo. Eu não aguentaria lê-la para meus alunos. Conta como uma menina teve de sair de casa para vender fósforos com neve e muito frio. Faz lembrar-me do meu pai, pois fazia parte de uma coleção de histórias infantis que ele nos presenteou quando eu tinha apenas sete aninhos.


Hans Christian Andersen - A Pequena Vendedora de fÓsforos
fonte:Scribd