
O primeiro trabalho em stop-motion de Tim Burton. Conta a história de Vincent Malloy, um garoto de 7 anos que quer ser como Vincent Price. A narração é do próprio Price. Legendas em português. Vale a pena ver.
Esse blog é um espaço para compartilhar música,imagens pesquisa, cinema, leituras com aqueles que se interessam por essas questões. É também um espaço de lazer e diversão.













 Numa pequena crônica do livro "Para não esquecer", Clarice Lispector faz algumas considerações muito interessantes sobre a arte da escrita.
 Numa pequena crônica do livro "Para não esquecer", Clarice Lispector faz algumas considerações muito interessantes sobre a arte da escrita. 1- Hannibal Lecter, em " O SILÊNCIO DOS INOCENTES": Um dos mais aterradores vilões da história do cinema.
 1- Hannibal Lecter, em " O SILÊNCIO DOS INOCENTES": Um dos mais aterradores vilões da história do cinema. 2- Seven: OS SETE CRIMES CAPITAIS- John Doe - Kevin Spacey
 2- Seven: OS SETE CRIMES CAPITAIS- John Doe - Kevin Spacey 3- Jigsaw - Jogos Mortais _ O mais ardiloso.
3- Jigsaw - Jogos Mortais _ O mais ardiloso. 4- Jack Torrance (Jack Nicholson), em "O ILUMINADO". Uma perturbadora atuação de Nicholson que aliada ao brilhantismo de Kubrick fazem uma das mais perfeitas obras de terror de todos os tempos.
4- Jack Torrance (Jack Nicholson), em "O ILUMINADO". Uma perturbadora atuação de Nicholson que aliada ao brilhantismo de Kubrick fazem uma das mais perfeitas obras de terror de todos os tempos.
 1- Um Estranho no Ninho - Enfermeira Ratched - Louise Fletcher
1- Um Estranho no Ninho - Enfermeira Ratched - Louise Fletcher 2-Bette Davis - Baby Jane Hudson -“O Que Terá Acontecido a Baby Jane?”
 2-Bette Davis - Baby Jane Hudson -“O Que Terá Acontecido a Baby Jane?” 3-Joan Crawford - “Mamãezinha Querida” Uma mulher neurótica e capaz de gestos violentos, interpretada pela atriz Faye Dunaway no filme “Mamãezinha Querida” (”Mommie Dearest”), 1981. O roteiro foi baseado no livro escrito pela filha de Joan.
3-Joan Crawford - “Mamãezinha Querida” Uma mulher neurótica e capaz de gestos violentos, interpretada pela atriz Faye Dunaway no filme “Mamãezinha Querida” (”Mommie Dearest”), 1981. O roteiro foi baseado no livro escrito pela filha de Joan. 
 4-Annie Wilkes - “Louca Obsessão” Fã obsessiva e psicótica do escritor Paul Sheldon, vivido por James Caan.
 4-Annie Wilkes - “Louca Obsessão” Fã obsessiva e psicótica do escritor Paul Sheldon, vivido por James Caan. 
 5-Phyllis Dietrichson - “Pacto de Sangue”
 5-Phyllis Dietrichson - “Pacto de Sangue”  1- Em "Quanto mais Quente Melhor", De Billy Wilder. Com Marilyn Monroe, Tony Curtis, Jack Lemmon. Dois músicos são testemunhas de um assassinato e são obrigados a se disfarçar de mulher. Lemmon tenta explicar ao apaixonado Joe E. Brown que ele não é mulher.
1- Em "Quanto mais Quente Melhor", De Billy Wilder. Com Marilyn Monroe, Tony Curtis, Jack Lemmon. Dois músicos são testemunhas de um assassinato e são obrigados a se disfarçar de mulher. Lemmon tenta explicar ao apaixonado Joe E. Brown que ele não é mulher.  2-Tim Burton filmou uma cena engraçadissima em “Os Fantasmas de Divertem”, quando todos os convidados de um jantar são possuídos por espectros vingativos e começam a dançar a música-tema do comercial de chicletes.
 2-Tim Burton filmou uma cena engraçadissima em “Os Fantasmas de Divertem”, quando todos os convidados de um jantar são possuídos por espectros vingativos e começam a dançar a música-tema do comercial de chicletes. 2- Em "HARRY E SALLY", a cena clássica em que Meg Ryan simula um orgasmo em um restaurante lotado é de morrer de rir, a conclusão da cena é melhor ainda, a velhota sentada ao lado diz "eu quero comer o mesmo que ela esta comendo".
 2- Em "HARRY E SALLY", a cena clássica em que Meg Ryan simula um orgasmo em um restaurante lotado é de morrer de rir, a conclusão da cena é melhor ainda, a velhota sentada ao lado diz "eu quero comer o mesmo que ela esta comendo".

4- Em “A Era do gelo”, as cenas do esquilo atrás da castanha é hilária.
 5-Em “OS PICARETAS”, De Frank Oz. Com Steve Martin, Eddie Murphy. Diretor picareta faz produção com grande astro (Murphy), sem que ele saiba que está sendo filmado. Murphy arrisca a vida atravessando uma perigosa rodovia interpretando o gêmeo do ator.
 5-Em “OS PICARETAS”, De Frank Oz. Com Steve Martin, Eddie Murphy. Diretor picareta faz produção com grande astro (Murphy), sem que ele saiba que está sendo filmado. Murphy arrisca a vida atravessando uma perigosa rodovia interpretando o gêmeo do ator.  6- Em “LOUCADEMIA DE POLÍCIA”, de Hugh Wilson. Com Steve Guttenberg, Kim Cattrall, G.W. Bailey. Durante uma crise, a Academia de Polícia decide abrir suas portas para todo tipo de candidato. Todo tipo...O chefe de polícia tem uma surpresa durante um discurso sobre a Academia.
6- Em “LOUCADEMIA DE POLÍCIA”, de Hugh Wilson. Com Steve Guttenberg, Kim Cattrall, G.W. Bailey. Durante uma crise, a Academia de Polícia decide abrir suas portas para todo tipo de candidato. Todo tipo...O chefe de polícia tem uma surpresa durante um discurso sobre a Academia. 7- De Jerry Lewis. Com Jerry Lewis, em “O Otário”. A cena em que Stanley Belt( Jerry Lewis) vai ter umas aulas com um professor de canto e começa a destruir todas as peças da coleção de antigüidades do professor.
 7- De Jerry Lewis. Com Jerry Lewis, em “O Otário”. A cena em que Stanley Belt( Jerry Lewis) vai ter umas aulas com um professor de canto e começa a destruir todas as peças da coleção de antigüidades do professor. 

 10- Em “Os Goonies”, a cena da confissão do gordo e a descrição do vomito no cinema em que o menino faz aos irmãos Fratellis.
10- Em “Os Goonies”, a cena da confissão do gordo e a descrição do vomito no cinema em que o menino faz aos irmãos Fratellis.

 Lendo o livro "Morangos Mofados, de Caio Fernando Abreu, vi que ele faz referência ao livro: "A negação da Morte", de Ernest Becker. Achei muito interessante, realmente, este tipo de loucura foi bem retratada pelo autor, pena que muitas pessoas não se dão conta disso.
 Lendo o livro "Morangos Mofados, de Caio Fernando Abreu, vi que ele faz referência ao livro: "A negação da Morte", de Ernest Becker. Achei muito interessante, realmente, este tipo de loucura foi bem retratada pelo autor, pena que muitas pessoas não se dão conta disso.
 No entendimento de Umberto Eco a interpretação ocorre sempre que respeitamos a coerência de um texto, ou seja, quando temos em vista o mundo possível de um texto e o léxico de uma época. O uso, por sua vez, dá-se quando tomamos o texto da forma a mais livre possível, ampliando o universo do discurso. O uso da interpretação são duas formas igualmente válidas de aproximação de um texto. O que importa, ressalta Eco, é saber distingui-las. Se o uso de um texto é ilimitado, a sua interpretação não o é. Para demonstrar essa tese, Eco analisa a clássica oposição entre a interpretação como busca da intentio auctoris (o que o autor quis dizer), e a interpretação como atribuição de uma intentio lectoris (o que, no texto, o destinatário encontra com relação ao seu próprio sistema de significação). O limite da interpretação é dado, em primeiro lugar, pela idéia segundo a qual um texto é um todo coerente. Com efeito, ao interpretar um texto o leitor extrai certa porção do mesmo, porção que será confirmada ou rejeitada pelas demais porções do texto. Em outras palavras, a interpretação de uma parte do texto é validada se ela funciona para todo o texto. Neste sentido, conforme assinala Eco, reconhecer a intentio operis é perceber uma espécie de estratégia semiótica. “Como provar uma conjectura acerca da intentio operis? A única maneira é verificá-la a partir do texto enquanto conjunto coerente. Também esta idéia é uma idéia antiga e vem-nos de Agostinho (De doctrina christiana): qualquer interpretação dada
 No entendimento de Umberto Eco a interpretação ocorre sempre que respeitamos a coerência de um texto, ou seja, quando temos em vista o mundo possível de um texto e o léxico de uma época. O uso, por sua vez, dá-se quando tomamos o texto da forma a mais livre possível, ampliando o universo do discurso. O uso da interpretação são duas formas igualmente válidas de aproximação de um texto. O que importa, ressalta Eco, é saber distingui-las. Se o uso de um texto é ilimitado, a sua interpretação não o é. Para demonstrar essa tese, Eco analisa a clássica oposição entre a interpretação como busca da intentio auctoris (o que o autor quis dizer), e a interpretação como atribuição de uma intentio lectoris (o que, no texto, o destinatário encontra com relação ao seu próprio sistema de significação). O limite da interpretação é dado, em primeiro lugar, pela idéia segundo a qual um texto é um todo coerente. Com efeito, ao interpretar um texto o leitor extrai certa porção do mesmo, porção que será confirmada ou rejeitada pelas demais porções do texto. Em outras palavras, a interpretação de uma parte do texto é validada se ela funciona para todo o texto. Neste sentido, conforme assinala Eco, reconhecer a intentio operis é perceber uma espécie de estratégia semiótica. “Como provar uma conjectura acerca da intentio operis? A única maneira é verificá-la a partir do texto enquanto conjunto coerente. Também esta idéia é uma idéia antiga e vem-nos de Agostinho (De doctrina christiana): qualquer interpretação dada Estive pensando naquelas listas para se fazer antes de morrer: Plantar uma árvore, ter um filho, escrever um livro, ler aqueles 100 livros maravilhosos, ouvir aqueles 100 discos sensacionais, assistir aos 500 filmes magníficos (esqueci algum?), alguém podia fazer uma lista menos mórbida -- quem sabe as "1001 coisas para se fazer enquanto estou viva”.
 Estive pensando naquelas listas para se fazer antes de morrer: Plantar uma árvore, ter um filho, escrever um livro, ler aqueles 100 livros maravilhosos, ouvir aqueles 100 discos sensacionais, assistir aos 500 filmes magníficos (esqueci algum?), alguém podia fazer uma lista menos mórbida -- quem sabe as "1001 coisas para se fazer enquanto estou viva”.